Narrar o nascimento da morte juntamente com o nascimento do próprio eu lírico, isto é, a morte e a vida andam lado a lado.
Como se aplica na pesquisa:
Pensar na morte através de uma perspectiva menos pessimista, considerando-a uma amiga que irá encontrar em algum momento (“Tu que és a minha doce prometida, nem sei quando serão as nossas bodas, se hoje mesmo... ou no fim de longa vida…”).